É fato que a IA já se tornou parte da rotina das pessoas. Segundo a revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios, 1 em cada 4 profissionais já utilizam a tecnologia no dia a dia. Por isso, conhecer a inteligência artificial generativa é fundamental!

Este é um tipo de inteligência artificial e, também, é o mais comum. O ChatGPT, por exemplo, utiliza dela para funcionar. Sua aplicação na vida das pessoas é muito vasta, desde receitas até apoios profissionais. 

Por isso, saber o que é inteligência artificial generativa é uma maneira de ficar atento às inovações, ao mesmo tempo que garante automação e otimização de recursos na sua empresa. 

Neste texto, você confere o que é IA generativa, a diferença entre ela e outros tipos de tecnologias, como utilizá-la e muito mais. Boa leitura!

O que é inteligência artificial generativa? 

Inteligência artificial generativa é uma tecnologia capaz de criar textos, imagens, vídeos e áudios a partir da solicitação de pessoas. Em outras palavras, você pede à IA para fazer determinada atividade, e ela cumpre o comando. 

Para exemplificar, podemos pensar na sua empresa. Vamos supor que você precise realizar um cálculo de planilha, mas não sabe a melhor fórmula para isso. Nesse caso, pode pedir à IA para construir a fórmula, adaptando-a na sua tabela. 

A inteligência artificial generativa mais conhecida é o ChatGPT, porém existem outras que estão se popularizando, como a Gemini (desenvolvida pelo Google), a DeepDream (que cria imagens) e a OpenAI MuseNet (que gera músicas originais). 

As aplicações da IA no dia é bastante vasta, e diversas pessoas podem contar com essa tecnologia. Por isso, a dica é começar a testá-la, para se acostumar ao seu funcionamento.  

Afinal, é fato que a inteligência artificial chegou para ficar. Portanto, cabe a nós aprender como utilizá-la a nosso favor, para que pessoas e máquinas unam forças! 

Qual a diferença entre IA e IA generativa? 

Antes de mais nada, é válido compreender que a IA generativa é um tipo de inteligência artificial capaz de criar informações e conteúdos a partir de uma solicitação. 

Entender o que é inteligência artificial generativa e seus diferenciais ajuda a utilizar a tecnologia com mais assertividade.

Logo, quanto melhor for o comando dado à inteligência artificial generativa, mais assertiva será a resposta que ela dará. Já a IA tradicional se concentra em copiar ou reproduzir uma informação ou conteúdo já criado. Saiba mais da diferença entre ambas! 

Autonomia

A inteligência artificial generativa possui mais autonomia na criação de informações. A partir de um comando, como “faça um gato brincando com um pato”, ela irá gerar um conteúdo único e novo. 

Já a IA tradicional não possui tanta autonomia, visto que fornece informações de maneira mais mímica, ou seja, imitando comportamentos ou reproduzindo funções já existentes.

Possibilidades

Enquanto a IA tradicional é mais limitada, a inteligência artificial generativa consegue atender às mais diversas tarefas, inclusive àquelas mais complexas, como escrever um código ou criar um vídeo. 

Dessa forma, as possibilidades de uso da IA generativa é vasto e pode atender a diferentes necessidades, tanto pessoais quanto profissionais. 

Tecnologia avançada

A inteligência artificial generativa utiliza diversos bancos de dados para criar o que é solicitado a ela. Por outro lado, a IA tradicional se limita a bancos de dados reduzidos, com informações que alimentarão suas funções mais básicas. 

É importante lembrar que ainda que a IA generativa se diferencie pela sua capacidade de “criar”, não quer dizer que ela seja sempre a opção mais evoluída. Quer dizer que ela se adequa melhor quando propósito é funcionar como uma ferramenta de criação para usuários. 

É válido destacar que não existe uma IA melhor que a outra, afinal, ambas possuem sua utilidade, de acordo com a necessidade de quem usa. É dessa forma, inclusive, que precisamos olhar para as tecnologias: como um apoio em tarefas cotidianas, sendo facilitadoras. 

Qual a ética na produção de conteúdo com inteligência artificial generativa? 

Por serem extremamente úteis em diversas tarefas, é fundamental entender como aplicar a ética na produção de conteúdo com inteligência artificial generativa. Afinal, essa é uma tecnologia poderosa, que precisa ser utilizada com cautela. 

Por isso, separamos dicas importantes sobre uso da IA generativa, que devem ser levadas em consideração na rotina. Confira! 

Estude sobre a tecnologia

Consumir conteúdos e notícias sobre inteligência artificial generativa é fundamental na hora de utilizar essas ferramentas. Assim, você conhece mais sobre o funcionamento delas e consegue inseri-las no seu cotidiano. 

Consumir canais que falam sobre IA permite conhecer a fundo sua aplicação no dia a dia.

Existem diversos canais que falam sobre a tecnologia, como o G1, a CNN, a Exame e até a Alura. Acompanhá-los é fundamental na hora de trabalhar com a tecnologia! 

Esses canais de notícias sobre inteligência artificial generativa são constantemente atualizados, com pesquisas e informações relevantes na hora de usar a IA.

Sempre faça revisões

Se você usar a inteligência artificial generativa para criar conteúdos, como textos, mensagens e e-mails, coloque como parte do processo a revisão. Por mais que os bancos de dados consultados pela IA sejam vastos, eles podem estar suscetíveis a pequenos erros. 

Além disso, procure checar as fontes que a IA cita, assim como dados estáticos e porcentagens. Dessa forma, consegue utilizar a ética na produção de conteúdo com inteligência artificial generativa com assertividade, sem dar informações falsas ou antigas.

Una inteligência humana à IA

É fundamental que a inteligência humana seja colocada lado a lado com a IA generativa. Isso significa editar partes dos conteúdos, colocar conectivos, corrigir gramática e dar o tom de voz da sua empresa para os textos e produções. 

Assim, você usa este tipo de inteligência artificial a seu favor, garantindo que ela é uma aliada nos processos.

Evite usar para temas sensíveis

Usar a inteligência artificial generativa para tratar temas delicados, que impactam a vida financeira e a saúde, por exemplo, não é uma ideia tão interessante. 

Afinal, a tecnologia pode fornecer informações não assertivas, que influenciarão as pessoas a tomar decisões. Caso você use, a etapa de revisão se torna ainda mais importante! 

Lembre-se: consumir notícias sobre inteligência artificial, estudar sobre a tecnologia e inseri-la no seu dia a dia com cuidado, sempre analisando o uso, é fundamental para evitar problemas e garantir crescimento para sua empresa. 

Conheça nosso robô com inteligência artificial generativa

Agora que você já sabe o que é inteligência artificial generativa, é válido descobrir maneiras de aplicá-la de forma inovadora no seu negócio: com o U-Robot, robô da família Tinbot integrado ao ChatGPT

Ele permite gerar conteúdos de maneira personalizada, se adaptando a diferentes comandos rapidamente. Assim, a experiência de ter um robô no seu evento, por exemplo, se torna ainda mais incrível. 

Quer saber mais sobre o uso de inteligência artificial generativa aplicada à robótica? Então acesse o site do U-Robot e confira como ele pode criar experiências únicas para diferentes empresas! Clique no link e confira. 

 

Por décadas, robôs interativos (ou até mesmo os robôs móveis) pareciam um sonho distante. Os robôs estiveram confinados predominantemente a ambientes industriais e laboratórios especializados. Contudo, um marco significativo na evolução robótica ocorreu nos anos 1980, quando a Honda iniciou o desenvolvimento do P3, um robô humanóide capaz de caminhar, acenar e cumprimentar de maneira impressionante.

Esse esforço pioneiro culminou no Asimo, um robô que não apenas exibia habilidades extraordinárias, mas também teve o privilégio de jogar bola com o ex-presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, em 2014. 

Hoje, a presença de robôs interativos avançados tornou-se onipresente, e essa revolução é impulsionada por três tecnologias-chave: sensores, atuadores e inteligência artificial. A convergência desses elementos tem desencadeado uma nova era na robótica, transcendendo as fronteiras das fábricas e laboratórios, e inserindo-se em diversos setores. 

A interseção entre robótica e inteligência artificial tem sido particularmente intrigante nos últimos anos. O surgimento de robôs inteligentes, capazes de realizar tarefas complexas como navegação autônoma, manipulação de objetos e interação com seres humanos, tem capturado a atenção de pesquisadores, entusiastas e do público em geral.

Neste artigo, vamos nos aprofundar no fascinante mundo da robótica e esclarecer a diferença entre um robô móvel e robôs interativos! Explore suas aplicações, desafios e o impacto transformador que estão exercendo em nossa sociedade. 

O que é um Robô Inteligente? 

A compreensão do que define robôs inteligentes vai além de sua mera execução de tarefas. Em um sentido mais abrangente, um robô inteligente é caracterizado por sua capacidade de interagir eficientemente com um ambiente de informações incerto 

Essa interação é viabilizada por um modelo do mundo externo ou ambiente interno, essencial para que o robô atue de maneira autônoma. Para que essa autonomia seja dinâmica e eficaz, é imperativo que o modelo do mundo seja implementado como uma base de conhecimento em constante evolução. 

Além disso, robôs inteligentes possuem um sistema de controle de metas define a hierarquia e a ordem de atingir metas estabelecidas, destacando a importância da capacidade de aprendizagem e adaptação. Em suma, a verdadeira inteligência de um robô é evidenciada pela capacidade de resolver problemas formulados de maneira geral, reduzindo ao máximo a intervenção humana na formulação da tarefa. Essa abordagem mais holística reforça a ideia de que a inteligência de um robô vai além da execução mecânica de tarefas, adentrando o domínio da compreensão, aprendizado e adaptação autônoma. 

Leia também: Ferramenta para simplificar integrações 

Robô móvel 

Um robô móvel, na essência, é um dispositivo equipado com a capacidade de movimento autônomo, permitindo-lhe deslocar-se de um local para outro de forma independente. Essa mobilidade é crucial para que o robô possa interagir efetivamente com o ambiente ao seu redor, executando tarefas específicas conforme necessário.  

Os atuadores desempenham um papel fundamental nesse processo, funcionando como os "membros" do robô, incluindo manipuladores e mecanismos de locomoção. Por meio de servoacionamentos, peças mecatrônicas e outros componentes técnicos complexos, esses atuadores capacitam o robô a agir sobre objetos e navegar em seu entorno, assim como os braços e pernas de organismos vivos. 

A interação do robô móvel com o ambiente é facilitada pelos sensores, que desempenham o papel dos "sentidos" do robô. Esses sensores incluem sistemas de visão, audição, tato, sensores de distância, localizadores e outros dispositivos que fornecem informações valiosas sobre o mundo ao redor do robô.  

Quais as Principais Diferenças? 

A diversidade de robôs móveis é notável, e entender suas variações é crucial para escolher a tecnologia mais adequada para aplicações específicas. Dentre os tipos de robôs móveis, os carrinhos com rodas são amplamente utilizados em ambientes industriais, especialmente os Autonomous Mobile Robots (AMRs). Estes robôs, apesar de sua simplicidade, oferecem um excelente custo-benefício e robustez, destacando-se pela capacidade de carga superior. 

Veja os principais tipos de robôs móveis: 

Carrinhos com Rodas 

Os AMRs industriais, predominantemente veículos de rodas, são exemplos eficazes dessa categoria. Sua presença em ambientes industriais é marcada pela versatilidade e resistência, proporcionando uma solução eficiente para o transporte autônomo de cargas. 

AGVs e AMRs 

Outro tipo de robô móvel inclui os Automated Guided Vehicles (AGVs) e os AMRs. Enquanto os AGVs seguem guias no solo para definir sua rota, os AMRs são mais avançados, adaptando-se de maneira autônoma a obstáculos no ambiente. Essa flexibilidade confere aos AMRs a capacidade de operar de forma independente, ampliando seu escopo de aplicações em comparação aos AGVs. 

AMR com Braço Robótico Colaborativo 

Uma inovação notável é a integração de braços robóticos colaborativos em AMRs. Essa combinação eleva as possibilidades de uso, expandindo as capacidades desses robôs autônomos. Por exemplo, a automação da alimentação de máquinas e a flexibilização do transporte de materiais são alcançadas por meio da complementaridade entre a mobilidade autônoma e a manipulação de objetos com o braço robótico. 

Aplicações dos Robôs Móveis 

Os robôs móveis têm o propósito fundamental de otimizar tarefas que consomem tempo e recursos, especialmente aquelas relacionadas ao deslocamento. Em ambientes como armazéns e fábricas, onde o deslocamento consome uma parcela significativa do tempo de trabalho, os robôs móveis assumem um papel crucial. Algumas aplicações padrão incluem a separação de peças e embalagens, transporte interno de materiais e entrega para consumidores. 

Com a adição de braços robóticos colaborativos, as operações se expandem para incluir tarefas mais complexas, como paletização, empacotamento e inspeção de qualidade em diferentes pontos da linha de produção. Essa convergência de mobilidade autônoma e manipulação avançada destaca os robôs móveis como agentes essenciais na evolução da eficiência e automação industrial 

Em contrapartida, como robôs interativos para encantar pessoas pela inovação, os robôs móveis podem deixar a desejar. Isso porque os sensores que reconhecem o ambiente e os rostos ainda não alcançaram um nível satisfatório, e muitas vezes, os robôs podem “sair andando” de interações ou até mesmo caírem de alturas que prejudiquem sua estrutura.

O que é um Robô Interativo 

Por outro lado, os robôs interativos destacam-se pela capacidade de envolver e interagir com os usuários de maneira mais direta. Esses robôs são frequentemente vistos em setores como atendimento ao cliente, educação, eventos e até mesmo entretenimento. Pense em um assistente virtual que responde às suas perguntas, mas agora na forma simpática de um robô social. 

O robô interativo representa uma faceta fascinante da Inteligência Artificial (IA), destacando-se pela capacidade de interagir de maneira dinâmica e adaptativa com os usuários. Essa interação é impulsionada pelo funcionamento intrínseco da IA, que permite a atribuição de condições específicas para análise de dados e, posteriormente, a obtenção de aprendizados automáticos por meio do Aprendizado de Máquina. Esses aprendizados não apenas elevam a acurácia do robô de IA nas atividades atuais, mas também proporcionam melhorias substanciais em futuras interações. 

Leia também: Inteligência artificial nas empresas: o futuro já é realidade! 

Um exemplo tangível desse funcionamento é a aplicação de Chatbots, que possibilitam diálogos interativos entre usuários e sistemas baseados em IA. Ao interagir com o sistema, a inteligência assimila informações, inclusive gírias e abreviações comuns, aprimorando continuamente sua capacidade de compreensão. A tecnologia do Chatbot vai além da automação de respostas em um FAQ, permitindo a criação de diálogos mais complexos e a resolução de dúvidas de forma eficaz, sem a necessidade de intervenção humana. 

Quais as Principais Diferenças? 

O principal diferencial de um robô interativo reside na sua capacidade de criar uma experiência de interação mais fluida e personalizada entre humanos e máquinas. Ao compreender nuances da linguagem e adaptar-se a padrões de comunicação específicos, esses robôs transcendem as limitações convencionais, proporcionando um ambiente de conversação mais natural e eficiente.  

Essa interação mais sofisticada não apenas aprimora a eficiência nas respostas a perguntas comuns, mas também permite a condução de diálogos mais complexos, ampliando as possibilidades de automação em diversos setores. 

Leia também: Robôs com inteligência artificial: futuro para empresas tech 

Além disso, a autonomia dos robôs interativos na compreensão e resposta a consultas frequentes libera recursos humanos para tarefas mais estratégicas e criativas. Essa automação de interações simples não apenas otimiza o atendimento ao cliente, mas também impulsiona a eficiência operacional em áreas como suporte técnico, consultas de informações e muito mais. Assim, os robôs interativos desempenham um papel crucial na transformação da interação humano-máquina, proporcionando uma resposta dinâmica e eficaz às demandas de um mundo cada vez mais digital! 

Exemplos de robôs interativos: 

 

Tinbot

O Tinbot é um personagem famoso com mais de 50 milhões de visualizações nas redes sociais! Simpático e  potencializado com a tecnologia do ChatGPT, esse robô pode ser configurado com perguntas e respostas de forma expressiva, surpreendente e útil para empresas que precisam inovar. 

 

u-Robot 

O u-Robot também conta com ChatGPT, porém, seu conceito é mais voltado para a personalização. Ou seja, é um robô feito para falar pelas marcas, sendo totalmente personalizável. É possível definir sua personalidade do zero, além de optar por uma aparência feminina ou masculina. No “peito” do robô, o cliente pode decidir o que estará estampado, seja seu logotipo ou outra opção de design. 

 

O Que Esperar da Robótica em 2024 

O cenário da robótica está em constante evolução, e 2024 promete trazer avanços significativos. A integração de inteligência artificial, aprendizado de máquina e outras tecnologias inovadoras impulsionará ainda mais o desenvolvimento de robôs mais sofisticados e eficientes. 

Neste contexto, os robôs interativos estão destinados a desempenhar um papel crucial, proporcionando interações mais humanizadas e aprimorando as experiências em diversos setores. 

Ao longo deste artigo, exploramos as características, funcionalidades e aplicações distintas dos robôs móveis e interativos. Para ficar por dentro das últimas tendências em inteligência artificial e robótica, continue explorando o blog e não deixe de conhecer mais sobre a Tinbot Robótica: 

Conheça a Tinbot Robótica, a empresa pioneira em robôs com inteligência do Chat GPT no Brasil.           

 

Open chat
💬 Precisa de ajuda?
Oi 👋
Posso te ajudar?