Faz tempo que IA e robótica são referência para o cinema na hora de criar longas e curta-metragens. A maneira como os gêneros abordam o assunto varia, de forma que é possível criar um filme de inteligência artificial para cada gosto! 

Com o avanço rápido da IA, é comum que pensemos sobre o impacto delas nas nossas vidas. Afinal, todos estamos convivendo com esta tecnologia. E, nesses momentos, nada melhor que uma produção para nos fazer refletir! 

Se você está procurando por um filme que fala sobre inteligência artificial para dar o play, está no lugar certo! Separamos 6 indicações para você assistir acompanhado de uma pipoca. Confira! 

6 filmes de inteligência artificial

Felizmente, existe mais de um filme com inteligência artificial feito com maestria e qualidade. De animações a terror, é possível se divertir, se assustar e até chorar! 

Pensando nisso, separamos uma lista bastante variada, que aborda vários gêneros. Assim, você dá play no está mais a fim e ainda coloca alguns títulos na lista para a próxima vez que for fazer um cineminha em casa. Confira as indicações! 

Ex Machina

Lançado em 2014, Ex Machina é um clássico quando o tema é filme que fala sobre inteligência artificial. O filme, que mescla drama, thriller e ficção científica, conta a história de Nathan, Ava e Caleb. 

Nathan é dono de uma empresa de tecnologia milionária e, em determinado momento, realiza um sorteio na companhia e escolhe um colaborador para conhecer sua casa, uma mansão que mais parece uma cidade. 

O escolhido é Caleb, que logo é apresentado à Ava, a inteligência artificial criada por Nathan para ser sua companhia. Além disso, o jovem programador também descobre que realizará testes com a IA robótica. 

O filme de inteligência artificial acontece ao redor das interações de Nathan, Ava e Caleb, adicionando ainda a governanta da mansão, Kyoko, uma mulher que não sabe inglês e que é constantemente maltratada pelo patrão. 

É justamente ao mostrar a dualidade de tratamentos entre pessoas e máquinas que o filme ganha camadas. Os diálogos são meticulosamente pensados para gerar diversos sentimentos no telespectador, como nervoso, diversão, afeto, raiva e muito mais. 

As referências dentro do filme de inteligência artificial também são inúmeras e bastante interessantes para compreender o longa, adicionando questões importantes referentes à relação entre IA e arte, sociedade e filosofia, por exemplo. 

Ex Machina é uma obra que parte de um tema comum (a relação entre humanos e máquinas) e consegue aprofundá-la por conseguir discutir isso em um roteiro extremamente bem pensado. 

Para quem quer um filme com inteligência artificial para refletir, este é, sem dúvidas, uma das melhores indicações! 

Onde assistir: Amazon Prime (para alugar dentro da assinatura) 

M3GAN

Fãs de terror, podem comemorar! Em 2022, M3GAN foi lançado e ganhou o coração dos apaixonados pelo gênero. 

Este filme de inteligência artificial conta a história de Gemma, uma robotista extremamente inteligente, e de Cady, sua sobrinha órfã, cuidada pela tia. 

Retomando a interação entre pessoas e bonecos (famosa por Chuck, Annabelle e até Jogos Mortais), M3GAN se trata de uma ​​robô com inteligência artificial desenvolvida para ser a companhia das pessoas, protegendo-as e ajudando-as. 

Com uma IA capaz de demonstrar emoções e se adaptar com facilidade, M3GAN começa a se aproximar de Cady, inclusive em momentos em que a tia não consegue fazer isso. 

Evidentemente, como todo terror, a situação não sai como esperada. O filme logo começa a ter um tom sinistro, quando M3GAN passa dos limites no trabalho de proteger Cady. 

Mais do que sustos, M3GAN é um longa divertido, com muitas referências a filmes de terror. Conforme se desenrola, ele também apresenta doses de drama e de suspense. 

Este filme com inteligência artificial vai fazer você tampar o rosto algumas vezes, ao mesmo tempo que questiona temas como luto, acolhimento e relacionamentos. É certamente uma boa pedida para quem quer sentir frio na barriga. 

Onde assistir: Telecine 

A Família Mitchell e a Revolta das Máquinas

Procurando por um filme de inteligência artificial para ver com a família? Então dê o play em A Família Mitchell e a Revolta das Máquinas! Esta é uma animação divertida e emocionante, que tirará sorrisos e, quem sabe, algumas lágrimas. 

Como o próprio nome sugere, o longa conta a história dos Mitchells, uma família que sai de viagem para levar a filha mais velha, Kate, para a universidade. O problema é que, no meio disso, uma inteligência artificial se rebela e começa uma revolta, aprisionando todos os humanos. 

Conforme a história se desenrola, os Mitchells buscam maneiras de sobreviver ao robô com inteligência artificial, que está atacando os humanos, e assim salvar o mundo. 

Para além da relação familiar, a animação trata de amadurecimento, sonhos e conexões. É um filme que fala sobre inteligência artificial emocionante, que vai encantar toda a família! 

Onde assistir: Netflix 

Her

Este é um filme de inteligência artificial favorito de muitas pessoas. É um drama profundo, bonito e poético, que conta a história de Theodore e Samantha, uma IA. 

Theodore trabalha em uma empresa que escreve cartas de amor para as pessoas apaixonadas conforme contratação. Ao mesmo tempo, lida com o término do seu último relacionamento, que ainda não foi superado. 

Com a melancolia como plano de fundo do filme de inteligência artificial, Theodore adquire uma nova IA disponível no mercado, capaz de ter relações tão semelhantes quanto as humanas. 

Conforme o relacionamento dos dois se desenrola, o protagonista começa a se apaixonar pela IA. É dessa forma que o filme adiciona uma nova camada na relação humanos e máquinas, demonstrando como os sentimentos podem ser grandemente compartilhados. 

Her lida com luto, términos, relacionamentos (de amizade e românticos) e solidão. É um filme com inteligência artificial que mostra como precisamos lidar com nossas questões para conseguirmos continuar a vida. 

Onde assistir: Amazon Prime 

Matrix

Por mais antigo que seja, seria impossível fazer uma lista de filmes de inteligência artificial sem citar Matrix.  

O longa acompanha Neo em sua jornada para salvar a raça humana, que está dominada por IAs. Repleto de ação, o protagonista precisa dominar suas habilidades e conseguir libertar as pessoas, que estão tendo suas energias sugadas pela tecnologia. 

Para além de uma grande aventura, Matrix é um filme repleto de críticas sociais, que analisa profundamente a relação entre humanos e máquinas. Foi extremamente disruptivo na época de seu lançamento e, até hoje, é o queridinho de muitos quando o assunto é filme de inteligência artificial. 

Onde assistir: HBO Max 

Transcendence: A Revolução

A última indicação da lista é Transcendence, um filme de inteligência artificial que dialoga sobre até onde podemos ir na hora de usar uma IA. 

O filme conta a história de Will Caster, um neurocientista especialista em IA, e de sua esposa Evelyn, também neurocientista. 

Quando Will falece em um ataque de um grupo radical, que ia contra as ideias dele, Evelyn transfere o cérebro do marido para um megacomputador. O problema é que ele se conecta à internet e, a partir daí, começa a traçar planos para o futuro da humanidade que nem todos concordam ou possuem controle. 

Transcendence é um filme de inteligência artificial com muita ação e bastante dramático, que novamente debate sobre a relação entre homens e máquinas, inclusive em um contexto além da vida. 

Onde assistir: Amazon Prime (para alugar dentro da assinatura)

O que é inteligência artificial?

Para além de ser inspiração para excelentes filmes, a IA está se tornando parte da nossa rotina, seja profissional ou pessoal. Nesse sentido, é válido entender o que é inteligência artificial, para se aprofundar no assunto. 

Atualmente, a inteligência artificial é um ramo de estudo muito explorado. O principal papel dos profissionais da área é desenvolver sistemas capazes de simular a habilidade de raciocínio humana. 

Essas máquinas conseguem tomar decisões por si só e são alimentadas por grandes bancos de dados, que as tornam tão habilidosas e complexas, assim como vemos em um filme de inteligência artificial! 

Quais são os 4 tipos de inteligência artificial?

Compreendendo o que é inteligência artificial, vale conhecer ​​quais os tipos existentes e os seus desdobramentos na sociedade. Conheça! 

Aprendizado de máquina

O aprendizado de máquina é um tipo de inteligência artificial extremamente comum em sistemas mais complexos, que otimizam tarefas.

Dessa forma, o sistema consegue automatizar tarefas, encontrar padrões e tomar decisões com base nas informações que possui. Quanto maior o banco de dados, maior será o potencial da máquina! 

Processamento de linguagem natural

Este tipo de inteligência artificial é a base para as IAs capazes de ter diálogos com seres humanos. O processamento de linguagem natural permite que os sistemas entendam nossa comunicação e, a partir disso, deem respostas. 

Para além de textos, os sistemas com processamento de linguagem natural compreendem voz, inclusive em mais de um idioma! 

Visão computacional

Por meio da visão computacional, os sistemas conseguem compreender imagens e vídeos. Assim, reconhecem objetos, pessoas e até emoções. Como exemplo, podemos citar o Google Lens! 

Robótica inteligente

Um robô com inteligência artificial pode interagir com diversos tipos de pessoas.

Este tipo de inteligência artificial é um dos mais presentes nos filmes! Trata-se da combinação de robôs com IA, para que as máquinas interajam com o ambiente e com as pessoas.

Dessa forma, cria-se um robô com inteligência artificial capaz de realizar tarefas e interações sem a supervisão constante de uma pessoa. 

O que é esperado para o futuro da inteligência artificial?

A inteligência artificial certamente estará mais próxima das rotinas nos próximos anos. Se hoje ela já faz parte de tarefas comuns do dia a dia, estará cada vez mais! 

No entanto, isso não é motivo para pânico. Conforme os avanços acontecerem, encontraremos formas de lidar com essas novas tecnologias, integrando-as na nossa rotina como facilitadoras. 

O mesmo acontece para os robôs com IA, que já não estão mais apenas em um filme de inteligência artificial! É o caso do U-robot, da família Tinbot, que usa a tecnologia para ter interações das mais diversas com as pessoas. Quer saber mais? ​​Clique no link e acesse! 

Com o avanço cada vez mais acelerado da inteligência artificial nos diferentes setores das nossas vidas (do trabalho à vida pessoal), diversos termos e expertises começam a se tornar recorrentes. Um deles é a engenharia de prompt, processo em que seres humanos alimentam IAs para que elas ajam conforme desejado. 

Se você deseja conhecer mais sobre prompt engineering e sua relação com a inteligência artificial, basta continuar a leitura deste artigo! Ao final, você ainda entende melhor o que é um engenheiro de prompt e como seguir nesta carreira, que é apontada como tendência em diversos relatórios de mercado. 

O que significa prompt?

Antes de compreender o que é engenharia de prompt e sua relação com IAs, vale  conhecer o prompt. Trata-se de um texto ou de um símbolo que pede à inteligência artificial o desenvolvimento de determinada ação. São os insumos que geramos para receber respostas. 

Para exemplificar, um prompt no ChatGPT é a mensagem que você digita no chat e que irá gerar a resposta da ferramenta. Em dispositivos ativados por voz (como o Tinbot ou a Alexa), o prompt é cadastrado por engenheiros, para que eles respondam quando você perguntar ou solicitar algo. 

ChatGPT: o que é?

Caso você ainda não esteja familiarizado, é interessante entender o que é o ChatGPT. Trata-se de uma IA generativa, que aprende conforme é utilizada e consegue adaptar suas respostas de acordo com diferentes prompts.  

A tecnologia utilizada consegue adaptar sua mensagem com diferentes prompts se referindo ao mesmo assunto. Dessa forma, se torna extremamente útil para diferentes tarefas, desde construir planilhas até pedir receitas, inclusive quando as maneiras como a pessoa constrói suas perguntas e solicitações são alteradas. 

Exemplificando, se eu digitar um prompt no ChatGPT pedindo “me fale sobre engenharia de prompt” e outra pessoa pedir “o que é engenharia de prompt?”, as respostas serão parecidas, pois a ferramenta compreende comandos de forma adaptável.

O que é prompt em IA? 

Quando falamos de IAs, o prompt é o que permite que o robô com inteligência artificial tenha uma conversa. Utilizando prompt engineering, os engenheiros cadastram comandos previamente, para que seja possível estabelecer uma interação natural e que pareça, ao máximo, humanizada. 

Logo, são solicitações de prompts que nós, pessoas, fazemos às inteligências artificiais, utilizando texto, símbolos ou voz. As IAs são treinadas previamente para darem diferentes respostas, o que permite que o robô com inteligência artificial estabeleça uma conversa conosco. Quanto mais preparadas e treinadas forem essas ferramentas, melhor será a interação! 

5 recursos prompts para usar em IAs 

Compreendendo o que é engenharia de prompt, o que de fato é um prompt e qual sua relação com inteligência artificial, é importante conhecer quais são algumas solicitações que podemos fazer para as IAs no dia a dia, que facilitarão sua rotina. 

É válido destacar que as possibilidades são inúmeras! A melhor forma de conhecer mais sobre elas é testando, utilizando as IAs disponíveis e compreendendo, a fundo, como elas se comportam e quais as possibilidades de respostas que essas ferramentas podem dar de acordo com o prompt inserido. 

Para te ajudar nesta tarefa, separamos alguns recursos interessantes, que podem, inclusive, ser utilizados como prompt no ChatGPT. Confira! 

1. Geração de conteúdo

Provavelmente, essa é uma das maneiras mais tradicionais de utilizar a engenharia de prompt no dia a dia. Você acessa o robô com inteligência artificial, conversa solicitando qual conteúdo ele deve gerar e receberá um texto de acordo com suas especificações. 

A dica, nesse caso, é ser bastante específico. Insira o assunto que ele deve abordar, limite de caracteres e outras informações relevantes para que o conteúdo gerado seja assertivo e atenda sua necessidade. Assim, seu prompt no ChatGPT (ou em outras IAs) será efetivo! 

Caso a inteligência artificial não atenda o que você precisa de primeira, teste diferentes comandos para encontrar o que melhor se encaixa ou, inclusive, aprofunde os prompts e una os conteúdos. Lembrando que revisar os textos é fundamental para evitar erros! 

2. Revisão de códigos

Pessoas desenvolvedoras podem otimizar sua rotina com as IAs, solicitando análises de código, principalmente quando os erros são difíceis de serem encontrados. Basta inserir um prompt no ChatGPT, por exemplo, pedindo que ele revise determinado código. 

O lado positivo é que a inteligência artificial consegue operar em diversas linguagens de programação, facilitando a demanda independentemente da sua área. Inclusive, para quem está aprendendo sobre desenvolvimento, ela é uma grande aliada!

3. Ajustes em textos de outras línguas 

Independentemente do idioma, as IAs e a prompt engineering podem ajudar na hora da revisão! Afinal, mesmo dominando determinada língua, deslizes gramaticais podem acontecer. Nessas situações, o comando é simples: peça à inteligência artificial que faça a correção de acordo com as normas do idioma. 

Caso esteja em dúvida sobre um ponto em específico, como vírgulas, vale a pena segmentar o prompt, solicitando a correção deste detalhe. Além disso, a IA pode traduzir determinado texto. Nesse caso, assim como na geração de conteúdo, é importante fazer a revisão! 

4. Geração de ilustrações

Existem inteligências artificiais focadas em desenvolver imagens, que podem ajudar na hora de destravar a criatividade e até criar conteúdo. Como exemplo, podemos citar o Midjourney, o Dall-E, o Canva e o Photoshop. Todos esses softwares contêm integração com IA, capazes de agilizar demandas. 

O funcionamento dessas IAs é semelhante às de geração de texto: basta inserir o comando que a engenharia de prompt irá gerar a imagem solicitada. Novamente, quanto mais detalhista você for, melhor será o resultado! 

5. Brainstorming de ideias

Precisa lidar com determinada demanda e não sabe como começar? A inteligência artificial é uma excelente opção! Basta solicitar a ela para realizar um brainstorming sobre determinada pauta, como engenharia de prompt, que ela irá gerar listas de assuntos relacionados e de ideias. 

Utilizar a IA em dinâmicas de brainstorming com o time também é uma ótima opção. Assim, você combina a expertise do robô com inteligência artificial, que conversa com a equipe, com o conhecimento das pessoas, construindo ideias mais ricas e completas. 

Como se tornar engenheiro de prompt?

Agora que você já conhece mais sobre engenharia de prompt e sobre a aplicação delas em inteligência artificial, pode se interessar em se profissionalizar como engenheiro no segmento. Afinal,  segundo o relatório da World Economic Forum, esta área irá crescer mais de 40% até 2027! 

Confira, a seguir, algumas plataformas que oferecem cursos de prompt engineer para você se profissionalizar na área! 

Udemy

Bastante conhecida na área de tecnologia, a Udemy tem diversos cursos de engenharia de prompt para você se capacitar na área. Existem opções em português e em inglês, além de aulas focadas em uma inteligência artificial em específico (como o ChatGPT). 

Blockchain Council

A Blockchain também possui um curso focado em prompt engineer, com direito à certificação! As aulas são em inglês, com acesso totalmente online. O interessante é que esta opção apresenta exemplos e cases pautados em experiências reais, de profissionais da área! 

Microsoft

A Microsoft possui uma documentação focada apenas na área de engenharia de prompt, bastante útil para quem está se especializando na área! O artigo introduz ao tema e aprofunda com exemplos, de forma que aborda diversos temas relacionados ao assunto! 

Agora que você já conhece mais sobre prompt engineering e sobre sua utilização no dia a dia, pode se especializar na área e se aprofundar no tema, conhecendo diferentes tecnologias integradas à inteligência artificial que são ativadas usando comandos de texto ou de voz. 

Para além do ChatGPT, podemos citar o u-Robot, robô com inteligência artificial que conversa com você, clientes, alunos e até audiências de palestras por comando de voz baseado em engenharia de prompt devido à integração com OpenAI. Quer saber mais? Clique e conheça! 

Empresas tecnológicas cada vez mais buscam investir em experiências imersivas, que combinam inovação com acolhimento. Dessa forma, conseguem encantar, entreter e deixar evidente o core da organização. Nesses momentos, os robôs com inteligência artificial se destacam como uma excelente ferramenta, já que atraem a atenção, se conectam com o futuro e podem ser customizáveis de acordo com o negócio. 

Com o avanço da inteligência artificial (IA) — cada vez mais presente em nossas rotinas graças aos chats de interação, como ChatGPT e BART —, empresas tech (e inclusive de outros setores), têm investido em robôs do futuro, capazes de se conectar com IAs para se comunicarem com as pessoas de maneira mais espontânea e humanizada. 

Quer saber mais sobre o assunto e entender como um robô com ChatGPT pode impactar a experiência do cliente e das pessoas colaboradoras de empresas de tecnologia? Então continue a leitura e saiba mais!

Qual o futuro da robótica?

Antes de entender mais sobre a presença de robôs com inteligência artificial nas empresas tech, é importante estar ciente de que, no futuro, essas máquinas serão parte da nossa rotina. Eles integrarão atividades diárias em vários setores de negócio, como saúde, educação e muito mais! 

Conforme a inteligência artificial se desenvolve, robôs do futuro, integrado às IAs, se tornarão mais comuns, realizando diversas tarefas, inclusive automatizando processos simples ou rotineiros. Essas tecnologias se tornarão cada vez mais inteligentes e dividirão atividades com os seres humanos. É importante destacar que não há razão para se preocupar: será uma realidade que desenvolveremos diariamente (o que já acontece!). 

Pense, por exemplo, nos robôs aspiradores, que são parte da vida doméstica de várias famílias. A inserção dessas máquinas será gradual, e elas virão para nos apoiar em demandas cotidianas. Em empresas de tecnologia, por exemplo, poderão apoiar na recepção de convidados, na apresentação de eventos e na criação de experiências customizadas e surpreendentes. 

Nesse sentido, um robô com ChatGPT, por exemplo, pode ser um grande aliado, visto que as oportunidades de customização e de conhecimento de máquina aumentam consideravelmente. Dessa forma, é possível criar experiências mais surpreendentes, divertidas e tecnológicas! 

Entre tantas possibilidades, uma realidade deve ser esperada: iremos conviver com robôs do futuro muito em breve. Eles virão para nos apoiar, auxiliando diferentes setores de serviço, além de empresas tech, na realização de atividades. Por isso, é importante se preparar, para facilitar o trabalho, encantar pessoas e estar conectado à inovação. 

Como a inteligência artificial pode moldar o futuro do trabalho? 

Entendendo o futuro dos robôs com inteligência artificial é importante compreender o impacto dessa presença no futuro do trabalho. Afinal, as IAs já estão presentes em diversas rotinas atualmente, otimizando processos, facilitando tarefas e aumentando a eficiência de atividades extremamente manuais ou mecânicas. 

É certo que a inteligência artificial de automação irá solicitar que nós, seres humanos, nos adaptemos à sua presença. Por isso, compreender como ela funciona, aprender a utilizá-la e inseri-la em nossa rotina é importante. Afinal, os robôs do futuro serão uma extensão na hora de realizar demandas diárias, assim como foi (e é) a internet! 

Quais as tendências para o uso da inteligência artificial com robôs no futuro? 

Fica evidente, então, que os robôs com inteligência artificial serão parte do cotidiano de empresas de tecnologia, assim como de outros setores de negócio. Abaixo, você confere as principais tendências de uso dessa inovação, para ficar por dentro de como inseri-la em sua rotina! 

1. Customização de processos 

Recepção de pessoas, apresentação de eventos, criação de experiências personalizadas, presença em feiras de negócios e até assistente em sala de aula: as possibilidades de uso dos robôs com inteligência artificial são vastas e sempre surpreendentes! A tecnologia pode ser uma componente do seu estande, atraindo mais clientes e pessoas interessadas, por exemplo. 

Para isso, contar com inteligência artificial de é fundamental, visto que a customização dessas tecnologias é mais vasta. Um robô com ChatGPT na recepção da sua empresa tech, por exemplo, é uma forma de interagir com visitantes de forma humanizada, adaptando mensagens, respostas e interações. 

2. Análise de dados avançada 

Além de simplificar atividades diárias, os robôs com inteligência artificial são capazes de armazenar dados importantes para estratégias de negócio e tomadas de decisão. No caso de tecnologias capazes de automatizar envio de mensagem, por exemplo, é possível acompanhar quantas respostas foram dadas pela IA e quantas foram realizadas por pessoas. 

Dessa forma, você consegue analisar quais dúvidas são frequentes, customizar respostas e garantir que o time de atendimento lidará com demandas e questões mais estratégicas para aumentar a conversão. A inteligência artificial com automação atua, nesse sentido, como parte da sua operação, melhorando a eficiência e a performance. 

3. Melhoria da experiência do cliente 

A experiência do cliente é outra grande tendência da inserção de robôs com inteligência artificial na sua estratégia de negócio. Afinal, é surpreendente ser abordado por uma máquina com habilidade de reconhecer o que é dito e formular respostas que podem ser divertidas, sérias e customizadas. 

Imagine, por exemplo, receber uma pessoa convidada ao lado de um robô, capaz de interagir, dançar, demonstrar emoções e muito mais. Além disso, salas de reuniões podem ser controladas por essas máquinas, melhorando seu funcionamento e deixando a experiência ainda mais atraente. 

4. Transformação de modelos de negócios  

Por fim, outra grande tendência é a transformação de modelos de negócios devido à presença de robôs com inteligência artificial. Além de empresas de tecnologia, outros setores do mercado precisarão se adaptar à presença dessas máquinas na operação. Por isso, como seres humanos, é fundamental que estudemos a seu respeito, além de aprender a operá-las. 

Analisar o funcionamento dos robôs com inteligência artificial, aprender sobre seu funcionamento e sobre como trabalhar com eles, analisar prompts de comunicação que dão respostas mais assertivas e se adaptar à existência dessas tecnologias será fundamental para que os modelos de negócio — e as pessoas que atuam em cada um deles — tenham sucesso e desenvolvimento profissional. 

Qual será o impacto dos robôs no trabalho em nossas carreiras nas futuras gerações?

Com a chegada dos robôs com inteligência artificial, será preciso que nos adaptemos à tecnologia e estejamos preparados para lidar com essas máquinas. Afinal, com demandas cotidianas e manuais sendo automatizadas, precisaremos ser cada vez mais estratégicos. 

Assim como toda grande transformação, a chegada de robôs do futuro tende a criar novas necessidades. Será preciso compreender como eles funcionam, saber manuseá-los de forma assertiva, compreender sobre prompts de comando e adaptar nossas habilidades para que elas convivam junto das máquinas. 

Novamente, é válido citar que isso não é uma novidade. Assim como nos adaptamos à internet e às inúmeras tecnologias que surgiram a partir dela, acontecerá com os robôs. A questão, aqui, é ficar atento aos movimentos do mercado de trabalho, para se desenvolver junto de máquinas mais inovadoras e robustas. 

A presença de um robô com ChatGPT e com IA automatizada será, em breve, uma realidade em diversas empresas e segmentos. Por isso, é importante conhecer mais sobre a tecnologia, além de inseri-la no seu negócio para que ele continue inovador e aderente às novas tendências de mercado. 

Na Tinbot Robótica, você garante robôs com inteligência artificial do ChatGPT e do BARD, chamados de u-robot, capazes de se adaptar com facilidade e de maneira customizada às necessidades da sua empresa. Quer conhecer mais sobre? Clique no link e confira! 

 

Lembra quando você era criança e via aqueles robôs incríveis nos filmes? Recorda de todos eles andando pela cidade, vivendo entre os humanos, realizando tarefas comuns e cotidianas e facilitando a vida das pessoas? Pensávamos que isso levaria anos e, de repente, estamos aqui! Século XXI, inteligência artificial nas empresas, no seu celular, no seu computador – em todo lugar, praticamente!  (mais…)

Há mais de séculos, ou até mesmo, milênios, a sociedade busca mecanismos capazes de imitar a inteligência humana. O estudo da inteligência teve seu início há mais de 2.000 anos com os filósofos que buscavam entender como funcionavam os processos de aprendizados, visão, lembranças e raciocínios.

Um exemplo foi Aristóteles (384 – 322 a.C.), o qual desenvolveu um sistema informal de silogismos para raciocínio, que através de premissas, geravam conclusões.

A automação da computação veio como conceito inicial através de Leonardo da Vinci (1452 – 1519), quando projetou uma calculadora mecânica, sendo que reconstruções recentes validaram sua funcionalidade.

Muito tempo depois em 1956, quando John McCarthy se reuniu no campus de Dartmouth College, em New Hampshire, com alguns cientistas computacionais como Oliver Selfridge, Marvin Minsky e Trenchard More interessados em autômatos, redes neurais e estudo da inteligência para passar dois meses estudando sobre como a inteligência poderia ser descrita a ponto de que uma máquina pudesse simulá-la.

Esse verão reuniu grandes pesquisadores que tiveram relevância nesse campo de estudo nos próximos anos.

O teste de Turing

Nos anos 50, o cientista computacional Alan Turing propôs um teste com o intuito de responder se as máquinas de fato poderiam pensar.

Para solucionar este problema, ele propôs o “jogo da imitação”. Na versão “humana” participavam três pessoas, uma pessoa precisaria adivinhar quem era o homem e quem era a mulher num contexto de perguntas e respostas, onde um mediador trazia as respostas e o participante não podia ver quem respondia e nem ter acesso direto às respostas deles.

O que diferenciou na versão de Turing, é que ele substituiu um dos participantes por uma máquina.

Assim, se não descobrissem entre os respondentes quem era o homem e quem era a máquina, seria considerada inteligente a máquina. Diante desse jogo, Turing traz um novo conceito para a ciência cognitiva por meio de um teste, o qual trouxe um desdobramento significativo para os primórdios da inteligência artificial simbólica.

Mas afinal, o que é Inteligência Artificial?

Hoje, a IA é um ramo da ciência da computação (não exclusivo) que tem o intuito de fazer com que as máquinas se comportem de forma inteligente.

A inteligência artificial está ligada a diferentes tecnologias que podem ser integradas de várias maneiras que podem ser capazes de:

Por ser muito ampla em relação aos seus estudos, a IA também está relacionada com a psicologia, biologia, lógica matemática, linguística, engenharia, filosofia, entre outras áreas científicas.

Marcos da IA

Anos 50

Arthur Samuel, engenheiro da MIT que trabalhava num projeto para criar máquinas autônomas, criou o termo “machine learning”, que descreveu como "um campo de estudo que dá aos computadores a habilidade de aprender sem terem sido programados para tal".

Anos 60

Também criada pela MIT, ELIZA foi uma iniciativa que buscava simular uma conversa entre humanos e máquinas.

Ela foi programada para ser uma psicóloga, através de diálogos com usuários humanos que interagiam com ela, usando respostas baseadas em palavras-chave e estrutura sintática.

Shakey - foi criado o primeiro robô móvel que era capaz de raciocinar sobre suas próprias ações, quebrando comandos complexos em menores para assim, realizar ações sem instruções do homem.

Dá uma olhada no vídeo para conhecer ele!

Entre 70 e 80

O “inverno da inteligência artificial” foi uma época com poucas novidades para esse campo de estudo e cortes de investimentos.

A área se reinventa com Edward Feigenbaum, que traz os sistemas especialistas, os quais são softwares que se especializam em determinado campo e realizam atividades complexas e específicas sobre determinado assunto. Esse novo conceito de IA faz com que se aproximem mais do mercado corporativo, se tornando essencial seu uso.

Anos 90

O computador, Deep Blue da IBM, vence o campeão soviético de xadrez, Garry Kasparov.

A máquina adotava um método de cálculo que analisava as possibilidades, prevendo respostas e sugerindo os melhores movimentos.

Até aqui, trouxe um breve contexto da IA e seus grandes marcos até os anos 90. Caso queiram conferir toda a timeline, recomendo esse vídeo do canal TecMundo.

Logo mais, vou trazer aqui como a IA está evoluindo nos dias atuais e como ela está se relacionando com a robótica humanoide, postei um artigo semana passada sobre os robôs, confira aqui.

Até mais, galera 😉

 

Sobre a autora

Flávia Oliveira trabalha com parcerias estratégias no ANYMARKET, unidade da DB1 Global Software. É formada em Administração e atualmente é mestranda em Inovação e Propriedade Intelectual pela UEM. Se interessa por inovação, comportamentos e culturas.

E aí, quando você para e pensa num robô, a imagem que costuma vir na sua cabeça está relacionada às referências dos desenhos, filmes e séries que já assistiu?

Não é para menos – desde pequenos todos estamos em contato com eles, como a robô “Rosie” dos Jetsons, ou nos clássicos como “Perdidos no Espaço” e “I.A – Inteligência Artificial”…

Hoje damos inicio à Trilha de Robótica e IA – onde vamos abordar temas a respeito da história da robótica, desenvolvimento da inteligência artificial e previsões de como essa tecnologia irá se desenvolver.

Vamos lá!

História

A concepção real do robô foi numa peça teatral pelo dramaturgo tcheco, Karel Čapek, nos anos 20.

É isso mesmo, há quase um século, Capek trouxe na dramaturgia a história de um cientista que criou uma máquina inteligente para realizar as tarefas mais difíceis do homem, e diante dessa pira toda… a máquina se revolta contra ele.

Isso é muito Black Mirror desde os anos 20, ein!

Anos depois, surge novamente a referência do robô na dramaturgia, só que agora nos cinemas: “Eu, robô”.

O conto foi escrito por Isaac Asimov e além de representar na ficção robôs que simulados no mundo real reproduziam comportamento humano programados pelo homem, ele também incorporou três leis FUNDAMENTAIS para a ciência da robótica, as quais para muitos pesquisadores, até hoje fazem total sentido.

A partir daí, foi dado o start para a evolução da robótica no mundo.

Vou te contar um pouco mais.

 

A evolução da robótica

Robôs Industriais

Os primeiros foram robôs voltados à produção, fábricas.

Eles exigiam total controle do homem na sua programação, estavam lá para cumprir funções. Esses robôs estavam longe do que podíamos imaginar como “robô inteligente”.

Para isso, seria necessário aumentar a sua complexidade, trazendo mobilidade e sensoriamento, por exemplo.

Robôs móveis

A partir dos robôs industriais, surgem os robôs móveis.

Esses podem ser usados para várias tarefas, como: transporte de peças em indústria até à exploração de locais perigosos como ambientes espaciais, por exemplo.

O robô móvel é livre para se mover em todas as direções, assim para seu controle é exigido outras tecnologias importantes, como o sensoriamento.

O complemento entre inteligência artificial e robótica mudou de maneira radical com o surgimento dos robôs móveis.

Robôs humanoides

Ao tentar aumentar o nível de inteligência dos robôs, surgem os primeiros protótipos humanoides, dando início à robótica cognitiva.

Para que um robô se tornasse humanoide era preciso que ele tivesse comportamentos parecidos com dos humanos.

Para os pesquisadores do MIT, 4 fatores foram considerados importantes para orientar as pesquisas dos robôs:

Dá uma olhada aqui em alguns robôs humanoides que chamaram a atenção geral na época 😉

Robô COG

Desenvolvido pelo MIT, um dos mais famosos robôs humanoides é o “Cog”. Ele é capaz de reproduzir um torso humano com cabeça e seus movimentos aproximam dos movimentos humanos além de possuir vários sistemas sensoriais.

Olha que legal esse vídeo do Cog aprendendo e executando tarefas.

Honda Asimo – 2000

Este robô é fruto de uma linha de desenvolvimento de robôs humanoides da Honda. O foco deles foi criar um robô capaz de andar, se deslocar em ambientes domésticos, desviando de objetos e pessoas.

Para conseguir um andar estável, ele foi construído de modo em que não caísse quando o chão fosse inclinado, e também que fosse capaz de subir e descer escadas.

Para saber mais, confiram o artigo do Ricardo Ribeiro Gudwin, onde ele traz uma análise completa!

Chegamos à era dos robôs bípedes!

Robôs do futuro!

Hoje vimos um breve contexto histórico sobre a evolução dos robôs.

Ao escrever esse artigo, lembrei de algumas matérias sobre previsões que gostaria de compartilhar.

Uma delas são as previsões que Asimov fez para 2019… sim! O cara que criou a teoria da robótica que citei no início, publicou no jornal The Star of Canada em 1983, previsões de como seria o mundo esse ano.

Isso me fez pensar que se parte do que ele pensou de fato aconteceu/está acontecendo… como ficará a questão dos robôs humanoides? Eles de fato vão respeitar as leis que ele propôs?

A MIT Technology Review questionou o Bill Gates sobre algumas invenções que ele acredita que irão mudar o mundo para melhor. Entre elas, ele cita a “Destreza Robótica”

Bill Gates acredita que segurar objetos como os humanos fazem ainda é um grande desafio para a robótica. Assim, ele acredita que em breve essa funcionalidade sairá do mundo virtual para o real.

Também tem esse TED do Marc Raibert, fundador da Boston Dynamics, que está desenvolvendo robôs incríveis! Muito show!

Hoje tivemos uma prévia sobre esse mundo da robótica. Logo mais, estarei aqui para falar de uma outra tecnologia, que surgiu na mesma época que a robótica, mas com métodos e objetivos diferentes…

Só que na imaginação humana, as duas sempre andaram juntas: Inteligência Artificial 😉

Até mais!

Sobre a autora

Flávia Oliveira trabalha com parcerias estratégias no ANYMARKET, unidade da DB1 Global Software.

É formada em Administração e atualmente é mestranda em Inovação e Propriedade Intelectual pela UEM. Se interessa por inovação, comportamentos e culturas.

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